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Lá fora
A vida corre vertiginosamente
Tanto para o bem, quanto para o mal
Egoístico é o sentimento que soma
Ao apego em nossos afetos
Sugando a seiva da vida a nossa volta
Os pensamentos transcendem
Na escuridão da noite
Mas não vê mais as estrelas brilhantes
E o silencio cai mórbida-mente
Porque nosso olhar já vacilante
cabisbaixo e com o coração triste
Não conseguimos ver existe!
Nossa alma, coitada fica ali
Parada e quase morta
Por vezes nem a si suporta
Então, porque abrir a porta
Para revigorar o ar da existência
E aquele escuro que a sufoca!
Igual ao palhaço que faz rir
Esconde as lágrimas
O festival não pode parar
O circo tem que continuar
E na pesada noite escura e fria
Os aplausos precisa ganhar
Para viver uma eterna fantasia!
Noite fria, noite escura
Porque eu não enxergo a lua...

novelasco
Enviado por novelasco em 27/09/2009


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